A Central Única dos Trabalhadores do Paraná – CUT/PR, suas Regionais, suas Federações e Sindicatos abaixo assinadas manifestam sua posição contrária à proposta de Reforma da Previdência apresentada pelo Governo Federal com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 06/2019, sinalizando os seguintes pontos como fatores de fragilização das relações sociais, do trabalho e familiares:
A Constituição Federal de 1988 estabeleceu os direitos fundamentais da população brasileira, entre os quais o direito previdenciário. A proposta do governo Bolsonaro retira o caráter constitucional da Previdência Social no Brasil, ou seja, após este projeto ser aprovado, o Congresso Nacional poderá alterar qualquer ponto por meio de lei ordinária ou complementar. Um direito que atinge toda a população não pode ser retirado à revelia do debate, sem que haja uma grande consulta nacional.
A farsa do déficit
A Previdência Social é um dos tripés da Seguridade Social, juntamente com a Saúde e Assistência Social. Ao mesmo tempo em que os constituintes criaram esse importante tripé, estabeleceram também as fontes de receitas – as contribuições sociais – que são pagas por todos os setores, ou seja, empresas contribuem sobre o lucro (CSLL) e pagam a parte patronal da contribuição sobre a folha de salários (INSS), trabalhadores contribuem sobre seus salários (INSS) e toda a sociedade contribui por meio da contribuição embutida em tudo o que adquire (COFINS). Além dessas, há contribuições sobre importação de bens e serviços, receitas provenientes de concursos e prognósticos, PIS, PASEP, entre outras. As contribuições de quem está no mercado do trabalho pagam as aposentadorias e pensões.
O falacioso déficit apresentado pelo governo é encontrado quando se compara apenas a arrecadação da contribuição ao INSS paga por empregados e empregadores (deixando de lado todas as demais contribuições que compõem o orçamento da Seguridade Social) com a totalidade dos gastos com a Previdência, fazendo-se um desmembramento que não tem amparo na Constituição e sequer possui lógica defensável, pois são os trabalhadores os maiores contribuintes da COFINS. Essa conta distorcida, que compara somente a contribuição ao INSS com os gastos da Previdência Social, produz a farsa do “déficit” que não existe.
Por outro lado, o relatório final da CPI da Previdência, concluída em 2017, demonstrou que “empresas privadas devem R$ 450 bilhões à previdência e, para piorar a situação, conforme a Procuradoria da Fazenda Nacional, somente R$ 175 bilhões correspondem a débitos recuperáveis. Esse débito decorre do não repasse das contribuições dos empregadores, mas também da prática empresarial de reter a parcela contributiva dos trabalhadores, o que configura um duplo malogro; pois, além de não repassar o dinheiro à previdência esses empresários embolsam recursos que não lhes pertencem”.
Fim da aposentadoria por tempo de contribuição
Na proposta de regra transitória o governo acaba com a possibilidade de aposentadoria por tempo de contribuição e aumenta o tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos para a aposentadoria por idade, impondo idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens.
Atualmente, a Aposentadoria por Tempo de Contribuição não faz a exigência da idade, podendo o contribuinte se aposentar com 35 anos de contribuição se homem, ou 30 anos se mulher. Quando alcança este critério, o trabalhador ou trabalhadora pode optar pelo recebimento imediato da aposentadoria, mediante incidência do fator previdenciário (benefício reduzido) ou continuar contribuindo para alcançar o benefício máximo com a aplicação da fórmula 85/95 (lei 13.183/2015) aprovada no governo Dilma, que é a soma da idade com o tempo de contribuição.
Mulheres serão as mais prejudicadas
A PEC 06/2019 penaliza os mais pobres, que começam a trabalhar mais cedo, muitas vezes na infância. Também desconsidera que as mulheres têm dupla jornada, recebem menos que os homens e são as principais responsáveis pela educação dos filhos e cuidados com a família. Sempre é importante lembrar que as mulheres recebem salários menores do que os homens recebem na mesma função e exercendo trabalhos iguais.
Nessa nova fórmula, jovens, mulheres e pessoas mais pobres não terão qualquer melhoria do benefício mesmo que ultrapassem os 40 anos de contribuição. Se a mulher, por exemplo, começar a trabalhar aos 18 anos e se aposentar aos 62 anos de idade, contribuirá por 44 anos, portanto, 10% a mais de tempo de contribuição para atingir a idade mínima, sem que tenha o acréscimo de 1(um) centavo na sua aposentadoria.
Regra injusta confisca 40% das contribuições
A nova regra de cálculo da aposentadoria vai considerar 60% da média de todas as contribuições feitas pelos trabalhadores ao INSS durante 20 anos. Se contribuir mais de 20 anos, o percentual subirá 2% a cada ano de contribuição. Isso significa que o cálculo do valor da aposentadoria será rebaixado e, mesmo que o trabalhador consiga acessar o valor integral por idade e tempo de contribuição, receberá menos por conta do novo critério de cálculo sobre as contribuições.
Média nova traz perda aos trabalhadores
Hoje são considerados os 80% melhores salários de todo o período de contribuição para calcular as aposentadorias e as pensões. Assim, aqueles períodos de troca de emprego com salários menores são descartados para fins de cálculo de valor do benefício. Agora, o governo quer colocar na conta da média todo o período contributivo, ou seja, até aqueles meses das vacas magras entrarão no cálculo. Essa mudança reduz o valor mensal da aposentadoria.
Militares fora da PEC
É sabido que a previdência dos militares é uma das mais deficitárias do país, entretanto esse setor foi poupado na Proposta de Emenda Constitucional. Este fato nos leva a crer que há setores privilegiados em detrimento da grande maioria da população.
Redução do Benefício aos idosos
Pessoas pobres e idosas perderão parte de seus ganhos. Os idosos carentes, que antes recebiam um salário mínimo a partir dos 65 anos, terão os benefícios reduzidos para R$400,00 que começam a ser pagos a partir dos 60 anos, e só conseguirão ganhar um salário mínimo aos 70 anos. O chamado Benefício de Prestação Continuada (BPC) é destinado a idosos cuja renda familiar seja inferior a ¼ do salário mínimo, situação de extrema pobreza e miserabilidade.
Pensão por morte sofrerá mudanças
Viúvos e órfãos que hoje recebem 100% da aposentadoria da pessoa que morreu, como pensão por morte, receberão apenas 50% do valor do benefício, mais a cota familiar de 10% para cada filho até atingir os 100%, e esses percentuais fragmentados entre os dependentes não são redirecionados para viúvas/os, por exemplo, com a perda do direito dos filhos/as.
Outra mudança é sobre a possibilidade de acumular aposentadoria com pensão por morte. Pela nova regra, o/a viúva/o aposentado/a deverá optar pela integralidade do benefício de maior valor e receberá somente percentuais do segundo benefício, variando entre 20% e 80%. Isso vai causar perdas no orçamento familiar das pessoas já idosas, muitas vezes, doentes que dependem de cuidados especiais, com responsabilidades familiares.
Mudanças nas regras afetarão Trabalhadores Rurais
A proposta do governo prevê a obrigatoriedade de idade mínima de 60 anos tanto para os homens quanto para as mulheres, com contribuição mínima de 20 anos para os trabalhadores rurais. Atualmente, para receber o benefício, o trabalhador rural tem que comprovar a idade exigida (60 para homens e 55 para mulheres) e contribuir com percentual de 2,1% sobre a comercialização da produção.
Atinge as Pessoas com Deficiência
Pela proposta de Reforma da Previdência, as pessoas com deficiência terão que obedecer a uma idade mínima no máximo dez anos inferior aos 65 exigidos na regra geral, após terem contribuído durante pelo menos 20 anos.
Trabalhadores informais
Se o Congresso Nacional aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 06/2019) da reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro (PSL/RJ), milhões de trabalhadores e trabalhadoras não vão conseguir se aposentar. A situação já é dramática para 34,3 milhões de trabalhadores que estão no mercado de trabalho, mas não têm carteira assinada, são informais ou autônomos e não estão contribuindo com o INSS porque não têm renda, segundo a pesquisa do PNDA Continua do IBGE, de 2018.
A proposta de reforma previdenciária chega a ser desumana para a classe trabalhadora, principalmente porque já houve a reforma trabalhista, que flexibilizou e precarizou direitos, aumentando ainda mais a informalidade.
Sistema de capitalização
Na verdade, o projeto tem como objetivo final instituir o Sistema de Capitalização, que será individual e com gestão privada, extinguindo todas as regras paramétricas do regime geral.
A PEC entregue para a aprovação do Congresso Nacional cria um sistema de capitalização, de ‘caráter obrigatório’. O sistema de capitalização será administrado por bancos privados e públicos, cuja finalidade é o lucro, sem preocupação com questões sociais. Este modelo que o governo quer implantar no Brasil foi adotado no Chile em 1981 pelo governo do ditador Pinochet. Lá os recursos de capitalização são gerenciados por seis instituições, sendo três norte americanas (concentrando 72,2%), uma colombiana (19,3%), uma italiana (3,4%) e apenas uma do Chile, que administra 5,1% dos recursos do fundo. O resultado hoje é que os homens recebem em média apenas 33% do que recebiam ao se aposentar, e as mulheres apenas 25%. Sem uma proteção social digna, idosos são levados ao suicídio naquele país.
Conclusão
Ao afirmar que a proposta pretende “corrigir” injustiças e igualar pobres e ricos, o governo comete injustiça, porque pessoas com alto poder aquisitivo têm o privilégio de se manterem nos estudos, sem a necessidade de se inserir no mercado de trabalho, durante o período da juventude. O povo mais pobre, mesmo que consiga se manter na escola por mais tempo e acessar e se manter na universidade através de políticas afirmativas, na maioria das vezes precisa conciliar estudo com trabalho na adolescência, para auxiliar no sustento da família.
O Brasil está sujeito a ver sua população empobrecer cada vez mais, desprotegida de qualquer programa social que possa atender milhões de trabalhadores que não conseguirão chegar à aposentadoria. Se chegarem, estarão com benefícios ao nível da extrema pobreza, pois durante a vida profissional a contribuição para a previdência refletirá os baixos salários pagos (em média de um a dois salários mínimos).
Refutamos todas as mudanças, pois não trazem avanços, apenas perdas, além de quebrar o pacto de gerações e extinguir o sistema de mutualismo. Se o segurado conseguir permanecer no mercado de trabalho até 62 ou 65 anos, os jovens enfrentarão barreira para a entrada no primeiro emprego, e serão impactados pela flexibilização das relações de trabalho impostas pela Reforma Trabalhista e pela futura carteira verde e amarela, submetidos a longos “estágios”, terceirização, avanços tecnológicos, rotatividade, enfim, toda espécie de precarização. Além da queda na arrecadação pela desoneração patronal, também teremos aumento de acidentes de trabalho, o que já se comprovou ter maior incidência em ambientes terceirizados, informais e desprotegidos.
A chamada “Nova previdência” custará muito caro ao Brasil, principalmente pelo “descasamento” entre o sistema atual de regime de repartição mutualista e o sistema de capitalização individual, neste período onde não verterão recursos patronais e nem individuais para o custeio dos benefícios já concedidos o Estado deverá arcar com essas despesas, o que representará um aumento volumoso no orçamento da União, na casa de até 2 PIBs (R$14 trilhões), segundo estimativas. Se por qualquer desajuste conjuntural o governo não tiver esses recursos acabará dando um calote nos segurados.
Todas essas mudanças se darão à margem do debate com a população, por isso nossa proposta está alinhada com a defesa da aposentadoria, contra a Reforma da Previdência, bandeira da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que contempla: a cobrança e fiscalização de empresas devedoras da Previdência Social; políticas públicas efetivas, por parte do governo federal, que fomentem o aumento da geração de empregos formais e contemplem direitos trabalhistas vinculados à carteira assinada; alterar a cobrança de impostos no Brasil, com uma Reforma Tributária que inclua heranças, grandes fortunas, lucros e dividendos e acionistas e rentistas.
Assinam:
Central Única dos Trabalhadores do Paraná – CUT/PR
SINTRACIA – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Cianorte e Região
APP NUCLEO SINDICAL CIANORTE – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Cianorte
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Douradina
SSPMD – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Douradina
SIMUNO – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Nova Olímpia
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pérola
SEIA – Sindicato dos Empregados nas Indústrias de Alimentação de Umuarama
APP NUCLEO SINDICAL UMUARAMA – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Umuarama
SEEB – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Umuarama, Assis Chateaubriand e Região
SEESSU UMUARAMA – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Umuarama
SISPUMU – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Umuarama
SEESVU – Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância de Umuarama
SINDICAMPI – Sindicato dos Profissionais dos Funcionários e Servidores Públicos e Municipais de Campina da Lagoa
SEEB CAMPO MOURÃO – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Campo Mourão
SIND.SAUDE.C.M. – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Campo Mourão
APP NUCLEO SINDICAL CAMPO MOURÃO – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Campo Mourão
APP NUCLEO SINDICAL APUCARANA – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Apucarana
SEEB APUCARANA – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Apucarana e Região
SEESSA – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Apucarana
STIAA – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Apucarana e Região
APP NUCLEO SINDICAL ARAPONGAS – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Arapongas
SINDSERV-BV PARAISO – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Bela Vista do Paraíso
SINDSERV-CAMBE E REGIÃO – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cambé e Região
SINDSUL – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Centenário do Sul
SINDSERV-IBIPORA – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ibiporã
APP NUCLEO SINDICAL IVAIPORA – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Ivaiporã
SISJAN – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Jandaia do Sul e Região
ADUEL – Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Londrina
APP NUCLEO SINDICAL LONDRINA – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Londrina
SEEB LONDRINA – Sindicato dos Trabalhadores e Empregados em Estabelecimentos Bancários e Similares ou Conexos de Londrina e Região
SINDIPROL – Sindicato dos Professores do Ensino Superior Público de Londrina e Região
SINDIVIGI-LD – Sindicato dos Vigilantes de Londrina e Região
SINDAEL – Sindicato dos Trabalhadores na captação, purificação e tratamento da Água e Esgoto de Londrina
SINDEL – Sindicato dos Trabalhadores nas Concessionárias de Energia Elétrica e alternativa de Londrina e Região
SINDPREVS – Sindicato dos Servidores Públicos Federais em Saúde, Trabalho, Previdência e Ação Social do PR
SINTMERC-LD – Sindicato dos Trabalhadores em Mercados, Supermercados e Hipermercados de Londrina
SINTERC – Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de refeições coletivas, refeições convênio, merenda escolar terceirizada, cozinhas e restaurantes industriais do Paraná
SINPAF LONDRINA – Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisas e desenvolvimento Agropecuário – Seção Sindical de Londrina
SINDSERV-LUP – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Lupionópolis
SISMIT – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Itambé
SINSEL – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Loanda
APP NUCLEO SINDICAL MANDAGUARI – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Mandaguari
SINDSERP MANDAGUAÇU – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mandaguaçu
SISMMAM – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mandaguari
SISMAV – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Marialva
SINDESVMGA – Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância de Maringá
STESSMAR – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Maringá
SINTEEMAR – Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá
SINDAEN – Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Água, Esgoto e Saneamento de Maringá e Região Noroeste do Paraná
SINTRACOUROS – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Artefatos e de Curtimento de Couro e Peles de Maringá
STEEM – Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Produção, Geração, Transmissão, Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica de Fontes Hídricas, Térmicas e Alternativas e Gás Natural nas Empresas, Públicas e Privadas de Maringá e Reg. Noroeste do PR
APP NUCLEO SINDICAL MARINGÁ – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Maringá
FESSMUC PR – Federação dos Servidores Públicos Municipais CUTistas do Paraná
SINDTFITES – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Fiação e Tecelagem de Maringá
SINTTROMAR – Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Maringá
SISMMAR – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá
SISMUNE – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Nova Esperança
SISMUP – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Paiçandu
APP NUCLEO SINDICAL PARANAVAI – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Paranavaí
SEEB – Sindicato dos Empregados Bancários de Paranavaí
SINDESP – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Paranavaí
SINSERPAR – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Paranavaí
SISMUS – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Sarandi
APP NUCLEO SINDICAL CAMBARA – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Cambará
APP NUCLEO SINDICAL CORNELIO PROCOPIO – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Cornélio Procópio
SEEBCP – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Cornélio Procópio
SINSAUDE-CP – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Cornélio Procópio
APP NUCLEO SINDICAL JACAREZINHO – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Jacarezinho
SISMAR – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Santa Mariana
SINDSSEBAM – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais DE São Sebastião da Amoreira
SINSERVBRAZ – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Wenceslau Braz
SEEB-ARAPOTI-CUT – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Arapoti
SINTAC – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Lacticínios, Carne, Derivados e Rações Balanceadas de Castro e Região
SISMUCA – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Castro
STR PALMEIRA – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Palmeira
APP NUCLEO SINDICAL PONTA GROSSA – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Ponta Grossa
SECPG – Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Grossa
SEESVPG – Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância e Transporte de Valores de Ponta Grossa e Região
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ponta Grossa
STIMLACA – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Massas, Lactinios, Carnes e Derivados e Alimentação de Ponta Grossa
SINTI – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Fiação e Tecelagem de Ponta Grossa
METALURGENTE-CUT – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Ponta Grossa e Região
S.S.P.M.S. – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Sengés
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Telemaco Borba
SINTRAF – Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Ventania, Imbaú e Telemaco Borba
APP NUCLEO SINDICAL ASSIS CHATEAUBRIAND Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Assis Chateaubriand
APP NUCLEO SINDICAL CASCAVEL – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Cascavel
SINDVEL – Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância de Cascavel
SINTTRACOVEL – Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo Urbano de Cascavel
SINTRAVEST – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Cascavel e Região
SINTIACRE – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Cascavel e Região
SINDETRAN PR – Sindicato dos Trabalhadores em atividades de Trânsito das Empresas e autarquias do Estado do Paraná
SINEFI – Sindicato dos Trabalhadores na Produção, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
SISMUFI – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Foz do Iguaçu
APP NUCLEO SINDICAL FOZ DO IGUAÇU – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Foz do Iguaçu
SINDFOZ – Sindicato dos Empregados de Empresa de Segurança, Vigilância e Segurança Orgânica de Foz do Iguaçu
SSMG – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Guaíra
STR GUAIRA – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Guaíra
SISMU – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São Pedro do Iguaçu
SSPMTR – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Terra Roxa
APP NUCLEO SINDICAL TOLEDO – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Toledo
SINTRAFI – Sindicato dos Trabalhadores e Empregados em Estabelecimentos Bancários de Toledo e Região
SAUDE TOLEDO – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Toledo
SERTOLEDO – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Toledo
SINTIMETOL – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Toledo
STIA TOLEDO – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Avícolas, Carnes Bovinas e Suína e das Indústrias de Alimentação de Toledo e Região
SISMUVECO – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Vera Cruz do Oeste
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ampere
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bela Vista da Caroba
SINTRAF – Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Capanema
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Chopinzinho
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Coronel Vivida
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Dois Vizinhos
SINTRIAL DV – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Dois Vizinhos
APP NUCLEO SINDICAL FRANCISCO BELTRÃO – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Francisco Beltrão
SINTRASAUDE – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Francisco Beltrão
SECFB – Sindicato dos Empregados no Comércio de Francisco Beltrão
TURISMO E HOSPITALIDADE FB – Sindicato dos Empregados em Empresas de Turismo e Hospitalidade de Francisco Beltrão
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Francisco Beltrão
SINTRAF – Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Itapejara D’Oeste
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marmeleiro
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Nova Esperança do Sudoeste
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Nova Prata do Iguaçu
APP NUCLEO SINDICAL PATO BRANCO – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Pato Branco
SECPB – Sindicato dos Empregados no Comércio de Pato Branco
SEESVPB – Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância, Transporte de Valores, segurança orgânica, escolta armada de Pato Branco
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pérola D’Oeste
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Planalto
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pranchita
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Realeza
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Renascença
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Salgado Filho
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Salto do Lontra
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santo Antonio do Sudoeste
SINTRAF – Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Vere
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Boa Ventura de São Roque
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Campina do Simão
STR CANDOI – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Candoi
APP NUCLEO SINDICAL GUARAPUAVA – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Guarapuava
SEEB GUARAPUAVA – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Guarapuava e Região
SISPPMUG – Sindicato dos Servidores, funcionários Públicos e Professores Municipais de Guarapuava
APP NUCLEO SINDICAL LARANJEIRAS DO SUL – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Laranjeiras do Sul
SINTRAF LARANJEIRAS DO SUL – Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Laranjeiras do Sul
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marquinho
SINDIPROM – Sindicato dos Professores Municipais de Palmas
SINTRAF – Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Palmital e Laranjal
SINDPALMITAL – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Palmital
SINTRAF – Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Pinhão
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pitanga
STR TURVO – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Turvo
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bituruna
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de General Carneiro
APP NUCLEO SINDICAL IRATI – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Irati
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Rebouças
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Rio Azul
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São João do Triunfo
SINDSERVIDORES SMS – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São Mateus do Sul
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Mateus do Sul
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Teixeira Soares
APP NUCLEO SINDICAL UNIÃO DA VITORIA – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná União da Vitória
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de União da Vitória
SINPROSMAT – Sindicato dos Professores e Servidores Municipais de Almirante Tamandaré
SINDIMONT – Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Montagem e Manutenção, prest., serv. Áreas Industriais do Estado do PR
SIMENCAL – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Cimento, Clinquer, argamassa, Cal e Gesso De Campo Largo
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Campo Magro
STR – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cerro Azul
SINPAF-FLORESTAS – Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Instituições de Pesquisa Agropecuária – Seção Sindical
SINDUTFPR – Associação dos Docentes do CEFET – Seção Sindical
SEEB CURITIBA – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e Financiários de Curitiba e Região
APP NUCLEO SINDICAL SINDICATO – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná
APP N.S. CURITIBA NORTE – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Curitiba Norte
APP N.S. CURITIBA SUL – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Curitiba Sul
APP N.S. METROPOLITANA NORTE – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Metropolitana Norte
FETEC-CUT/PR – Federação dos Trabalhadores em Empresas de Créditos do Estado do Paraná
FETRASAP – Federação Democrática dos Trabalhadores da Saúde do Estado do PR
FTIA PR – Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do Estado do Paraná
SINDESC – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde
SINDASPP – Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessorias, Perícias, Informações e Pesquisa do Estado do Paraná
SINDARQ PR – Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado do Paraná
SINDEESMAT – Sindicato dos Empregados em Escritório e Manutenção nas Empresas de Transp. De Passageiros de Curitiba e Região
SINDIEDUTEC – Sindicato do Trabalhadores da Educação Básica Técnica e Tecnológica do Estado do Paraná
SEESVC – Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância de Curitiba
SINDEESFORT – Sindicato dos Empregados em Empresa de Transporte de Valores e Escolta Armada do Paraná
SINDISEAB – Sindicato Estadual dos Servidores Públicos da Agricultura, Meio Ambiente, Fundepar e Afins
SINDER – Sindicato dos Servidores Públicos do Departamento de Estradas e Rodagem do Estado do Paraná
SINDIURBANO – Sindicato dos Trabalhadores em Urbanização do Estado do Paraná
SIPOL – Sindicato dos Investigadores de Pericia do Estado do Paraná
SINTRAPAV – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral de Curitiba
SINTRACON CURITIBA – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de Curitiba e Região
SINDIPETRO SC PR – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Refinação, Dest. Exp. E Produtos de Petróleo nos Estados do Paraná e Sta. Catarina
SINDIQUIMICA – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Petroquímicas do Estado do Paraná
SINDPD – Sindicato dos Empregados de Empresas de Processamento de Dados do Estado do Paraná
STIP CURITIBA – Sindicato dos Trab. nas Ind. de panificação e confeitaria, do Açucar, Trigo, Milho, Mandioca, Aveia, Massas Alimenticias e Biscoitos, Conservas Alimenticias de Curitiba e Região Metropolitana e de Produtos de Cacau, Balas e Doces da Região Metropolitana de Curitiba.
SINDIJOR PR – Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná
SINPOAPAR – Sindicato dos Peritos Oficiais e Auxuliares do Paraná – PR
SINDMARES – Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro, Bares e Lanchonetes de Guaratuba
SINTRAF – Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Itaperuçu
SINDIZEL – Sindicato dos Zeladores e similares de Matinhos
APP NUCLEO SINDICAL PARANAGUA – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná Paranaguá
STICCGESSP – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Cimento, Cal e Gesso de Rio Branco do Sul
APP N.S. METROPOLITANA SUL – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná São José dos Pinhais
SINSEP – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São José dos Pinhais